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Gipsofila – Gypsophila paniculata.

Nome Popular: Gipsofila ou mosquitinho e véu-de-noiva

GIPSOFILA

Nome científico: Gypsophila paniculata.

Família: Caryophyllaceae.

Nomes populares: mosquitinho, véu-de-noiva, branquinha, gipsofila, cravo-de-amor, gipso.

Etimologia: Gypsofila vem do grego gypsos (calcário, gesso) e phil (amigo), tendo como significado – amigo do calcário. A palavra paniculata é latina e se refere a sua inflorescência em panícula.

Origem: Europa.

Características gerais: planta perene, herbácea, ramificada, de 60 a 90 cm de altura. As folhas são lineares com ramos finos e floríferos. A inflorescência é do tipo panícula, com flores pequenas e brancas.

Condições de cultivo: deve ser cultivada a pleno sol, em solos bem drenados, exigindo regas regulares e reforma anual dos canteiros. Mas o cultivo é mais comum é comercial, para a produção de flores cortadas. Nesse caso, o cultivo é feito em estufas sem sombreamento. Desenvolve bem em regiões de clima frio.

Propagação: multiplica-se por sementes ou por cultura de tecidos.

Usos: muito utilizada como flor de corte, embelezando buquês de rosas e de flores do campo. No paisagismo, cria lindos efeitos quando misturado com outras plantas de flores pequenas, em maciços e bordaduras.

Curiosidades: as espécies conhecidas de gipsofila são: Gypsophila elegans e Gypsophila paniculata. As variedades mais cultivadas são: Bristol Fairly, Perfecta (flores brancas) e Red Sea (flores rosa). Esta cultura tem importância econômica, pois é uma das cinco principais flores de corte comercializadas na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP).

Significados: suas flores significam ‘ternura, infância e transparência da alma’.

Engenheira Agrônoma, MSc. Márcia de Nazaré Oliveira Ribeiro

Engenheira Agrônoma, DSc. Patrícia Duarte de Oliveira Paiva